Bombeiro Civil a Prostituição em Alta Velocidade. 
Muito se fala Sobre a profissão Bombeiro Civil principalmente, na sua facilidade de ingresso. 
Porém a questão empregabilidade voltada aos mesmos fica geralmente delegada em segundo plano sendo tratado como algo banal ou sem Relevância. 
O inchaço da profissão principalmente dado aos seus mais de 16 mil formados, porém sem emprego no estado do Rio Grande do Sul nos Remetem ao seguinte Raciocínio: Porque a velocidade da formação e principalmente os serviços prestados a este nicho de trabalhadores não acompanham a velocidade das vagas de emprego oferecidas para estes profissionais? 
Seria utópico ou não interessante lutar pelo desenvolvimento e renda aos profissionais desta atividade juntamente com quem já faz isso em nosso estado algo que seria benéfico a todos? 
Somente a título de informação: 
Segundo a Normativa Federal que Versa sobre a atividade é considerado somente os trabalhadores prestadores com carteira assinada profissionais aptos. 
Diante disto, fica mais justificado ainda a necessidade de mudança e entendimento sobre o tema. 
Assim Como em todo o Brasil e não seria diferente aqui. A cada momento, surge uma nova Liderança Bombeiril quase sempre sem ações bem como, a todo o Instante novas ofertas e serviços voltados a quem sonha em fazer parte e se juntar a outros tantos que almejaram, porém, sem êxito os mesmos sonhos. 
A velocidade de transição por meio de ações reais porque passa a atividade prevencionista em Solo Gaúcho fez com que os Bombeiros Civis passassem a sonhar com dias mais amenos para a profissão diante principalmente, de ações realizadas por entidades que realmente representam e se preocupam com o futuro e empregabilidade da atividade profissional que é vendida por muitos de forma extremamente facilitada e inverídica a todo o momento como pastel em feira de esquina. 
Mesmo salvo raras exceções a prostituição ofertativa e enganosa porque passa a profissão Bombeiro Civil tem se esquecido que o fator principal a ser combatido é o desemprego! e não o acúmulo de mais mão de obra desempregada! 
Atentar para este pequeno detalhe e mais ainda, auxiliar nesta questão pode contribuir para frear o lento, porém paulatino extermino desta tão nobre atividade profissional não só no Rio Grande do Sul bem como no Brasil. 
O mercado é livre, porém, o mesmo quando há muito mais ofertas em relação a procura trata de aplicar suas próprias punições. 

Coluna Liberdade de Expressão
Texto: Júlio Valencio Jornalista (reg. profi. 19127).